segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Para Jimmy Wales, fundador da Wikipédia


Como especificado em meu comentário anterior, acredito que a boa ação deve sempre vir acompanhada das melhores intenções possíveis e não de segundas. O mesmo vale para o ótimo trabalho desenvolvido pela Fundação Wikipédia. Conforme seu "apelo" na Enciclopédia Virtual, a Wikipédia oferece um dos serviços mais valorizados no mundo atual: Informação. Esta, de graça e construída de forma participativa, mas por que não pode ser de graça, participativa, um dos melhores serviços do mundo e lucrativa?
Certo que pedir doação no 5º site mais acessado do mundo deve gerar uma receita considerável, mas nessa posição, não acredito que "pedir" seja algo correto a se fazer. Viver de propagandas acredito que seria mais digno. Não é necessário que a Wikipédia fique visualmente poluída com propagandas; apenas adaptada para gerar receita. Para que a Wikipédia, além de tornar-se auto-sustentável como negócio, possa se desenvolver por meio de novos mecanismos, muitas vezes ainda inimagináveis que poderiam ser criados pela própria equipe, a geração de lucro deveria ser levada muito à sério, considerando que a ótima intenção já existe desde sua concepção.
As formas de lucratividade através da publicidade convencional na maioria das páginas de internet que acessamos todos os dias pode ser destruída e recriada de forma diferente por sua fundação, mas o que falta? Dinheiro para contratar os melhores cérebros do mundo? Hora... Se falta dinheiro, vamos colocar nossos cérebros disponíveis para trabalhar, criar ferramentas que ainda não existem, tornar a Wikipédia lucrativa, mesmo que, inicialmente, através de publicidade discreta (como esse banner enorme que aparece na página da wikipédia pedindo dinheiro) e faça o bem ainda maior para a população mundial.
"A boa intenção pode se transformar em uma ótima ação se possuir os recursos necessários."

domingo, 29 de agosto de 2010

O Show não pode parar!

Estou em débito com meu blog, comigo mesmo e principalmente com meus visitantes, mas estou com planos de reestruturação do meu tempo até dezembro, quando realmente poderei me dedicar mais ao blog.

O show não pode parar!

sábado, 18 de julho de 2009

O que vale é a intensão!


“O que vale é a intenção”, mas com uma boa administração sempre é possível apostar em 1 e termos 2 ou + como resultado. Com a Coca-Cola não é diferente; o Instituto Coca-Cola, fundado em 1999, investe em educação, meio-ambiente, esportes e em tudo que possa ser visto pela população como papel de um Bom Samaritano, todavia não deixa de acrescentar uma pitada de marketing ao projeto, ou poderíamos dizer uma “gota” de marketing? O slogan da transnacional encaixa perfeitamente com a instituição: “Instituto Coca-Cola, cada gota vale a pena.”; ou se preferir podemos ter apenas a propaganda: “Coca-Cola, cada gota vale a pena.”.
Em uma sociedade, onde as mazelas sociais crescem acompanhando o crescimento do capitalismo, faz-se necessário que este mesmo capitalismo divida também seus bons resultados com o ambiente que propiciou tal desenvolvimento e não apenas a parte “estragada da laranja”. A população abre os olhos e ao enxergar violência, desemprego e fome, olha para cima e se pergunta: “O que essas grandes empresas estão fazendo?”. O papel social desempenhado pela empresa, além de ser uma forma de ajudar a quem mais precisa, influencia diretamente em sua publicidade/imagem diante da sociedade, pois esta quer ver os resultados do desenvolvimento do país em suas janelas e não apenas nas estatísticas.
Creio que nossa sociedade precisa acompanhar o crescimento de nossas empresas ou não teremos para onde crescer, logo devemos unir as boas intenções aos produtos e serviços, afinal é dando que se recebe. Não vejo problemas em atrelar o marketing ao papel social desde que primeiro haja a consciência e depois o capitalismo. Dessa forma podemos vivenciar a harmonia de uma boa “administração beneficente”.

Já havia publicado este texto que escrevi a algum tempo em uma tentativa de blog que fracassou e hj reposto aqui.

Nasce o Senhor da Colméia


Inicialmente não conseguia enxergar qual a grande sacada do Twitter, então me inscrevi para ver no que dava, e hoje, duas semanas depois, considero uma das melhores ferramentas de Marketing já criadas. Quanto mais seguidores (Followers), maior é o poder do que você escreve, pois imediatamente todos os seus seguidores vão receber suas palavras.
Me vi então "interessado em escrever coisas interessantes” no que tange o humor, notícias ou meras informações. Contudo, quando procurava sobre um determinado assunto, não encontrei nenhuma explicação simples para meus seguidores, apenas um complexo texto jurídico, desinteressante para a grande maioria, que vive sem tempo.
Então pensei: "Se não encontro matérias sobre o que quero, eu mesmo vou escrever. Preciso voltar à blogosfera!". E assim, três dias depois, aqui está o "Senhor da Colméia", para completar o que escrevo em meu Twitter (@AlvarengaDaniel) e vice-versa.

Espero que gostem e se gostarem Follow!